Continuação
Casal gay de Pernambuco é o primeiro do país a registrar criança gerada por inseminação artificial
Uma
resolução instituída no ano passado pelo Conselho Federal de Medicina
permite que qualquer pessoa capaz possa utilizar a técnica de
inseminação in vitro, diferentemente da antiga, de 1992, que permitia
somente que mulheres casadas ou em união estável podiam fazer uso da
reprodução assistida. Com isso, os empresários Mailton Alves Albuquerque
(35), e Wilson Alves Albuquerque (40), do Recife, Pernambuco, se
tornaram o primeiro casal de homens do país a terem um filho por meio da
fertilização in vitro, ou proveta.
Em 29 de janeiro nasceu Maria Tereza. A certidão de nascimento da menina possui o nome dos dois pais. É também a primeira vez que uma criança recebe o nome dos pais do mesmo sexo sem a necessidade de uma decisão judicial.
O casal já vivia em união estável, mas ano passado a Justiça converteu o convívio de 15 anos em casamento. Segundo Mailton, a idéia de ter um filho surgiu no ano de 2010, logo após uma viagem para o Canadá, na qual ele teve a oportunidade de ficar na casa de um casal homoafetivo que tinha filhos. Inicialmente, os dois pensaram em adotar uma criança, porém, assistindo a um programa de televisão, souberam da nova medida do CFM e resolveram optar pela fertilização.
A resolução afirma que o útero utilizado para a gestação do bebê deve ser de um parente de até segundo grau, dessa maneira, a prima de um deles que se dispôs a ajudar foi escolhida para conceber o bebê. Nela foi introduzido um pré-embrião fecundado por material colhido de Mailton. Nove meses depois, nasceu Maria Tereza que, segundo o casal, ganhará um irmão ou irmã no próximo ano.
“Nossas famílias sempre apoiaram nosso relacionamento. E quando contamos da nossa ideia, todas as mulheres da família se colocaram à disposição para ajudar a realizar nosso sonho: irmãs e primas. Mas terminou sendo uma prima minha. Agora, temos uma família completa”, contou, orgulhoso, Mailton para o site G1.
Em 29 de janeiro nasceu Maria Tereza. A certidão de nascimento da menina possui o nome dos dois pais. É também a primeira vez que uma criança recebe o nome dos pais do mesmo sexo sem a necessidade de uma decisão judicial.
O casal já vivia em união estável, mas ano passado a Justiça converteu o convívio de 15 anos em casamento. Segundo Mailton, a idéia de ter um filho surgiu no ano de 2010, logo após uma viagem para o Canadá, na qual ele teve a oportunidade de ficar na casa de um casal homoafetivo que tinha filhos. Inicialmente, os dois pensaram em adotar uma criança, porém, assistindo a um programa de televisão, souberam da nova medida do CFM e resolveram optar pela fertilização.
A resolução afirma que o útero utilizado para a gestação do bebê deve ser de um parente de até segundo grau, dessa maneira, a prima de um deles que se dispôs a ajudar foi escolhida para conceber o bebê. Nela foi introduzido um pré-embrião fecundado por material colhido de Mailton. Nove meses depois, nasceu Maria Tereza que, segundo o casal, ganhará um irmão ou irmã no próximo ano.
“Nossas famílias sempre apoiaram nosso relacionamento. E quando contamos da nossa ideia, todas as mulheres da família se colocaram à disposição para ajudar a realizar nosso sonho: irmãs e primas. Mas terminou sendo uma prima minha. Agora, temos uma família completa”, contou, orgulhoso, Mailton para o site G1.
Fonte: http://www.revistaladoa.com.br/website/artigo.asp?cod=1592&idi=1&moe=84&id=19054
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